Essa cessão é destinado exclusivamente ao operador iniciante.
Outros podem ter muitos anos de Radio Amadorismo mas basta um pequeno QRL e talvez este precise urgentemente se atualizar com as novas maneiras de operar, conhecer novos equipamentos e quem sabe, aprender alguma coisa aqui. A lista abaixo é uma coletânea de algumas palavras que tanto aflige o operador iniciante e a mim pois tenho que responder todos os dias as mesmas perguntas.
Quando a antena não está
sintonizada na impedância (geralmente 50 ohms) e frequencia exata ao
transmissor, ocorre um mal funcionamento na recepção e transmissão e pode
queimar os transistores de saída do transmissor por motivo de ROE alta. ROE quer
dizer Relações das Ondas Estacionárias ou as ondas
(transmissão) que o transmissor jogou na antena mas parte dela voltou para o
transmissor provocando maior consumo no transistor e consequentemente
queimando-o.
Para poder continuar usando o rádio evitando que haja peças danificadas no
transmissor, é usado na linha uma pequena caixa de preferência metálica com 2 conectores
fêmea na traseira e 2 botões frontais. É o casador de impedância que sintonizam a impedância no cabo
parando ali o retorno da rádio frequencia vindo da antena evitando estacionar no
transistor da saída.
Internamente esse simples aparelho possui um indutor (uma bobina) entre 2
variáveis de uns 510 pf.
O casador de impedância é um aparelho alternativo até o conserto da antena
defeituosa mas também é muito útil para transmissores que possuem muitos canais.
É também usado em rádios multi-banda (transceptores que possui várias faixas de
ondas) pois uma única e simples antena, pode não ter a capacidade de sintonizar
várias faixas ao mesmo tempo.
Esquema de um simples casador de impedâncias.
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As antenas direcionais, tem como
função especial receber e transmitir melhor em uma única direção ignorando a
traseira e os lados. Isso é muito importante para o uso de repetidoras, pessoas
que moram em locais mais distantes, contatos familiares, base de cooperativas etc...
Quando usada em "rodada" entre várias estações em várias direções, esta antena
pode não ser muito útil pois somente quem está a frente poderá falar melhor. É
uma antena facilmente identificada pelas varetas
colocadas alinhadas igual as antenas de televisão. Dependendo da frequencia de
uso, essas antenas podem estar no sentido vertical ou horizontal.
Quanto mais elementos a antena tiver, maior é o ganho e mais diretiva fica.
Antena direcional.
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As antenas montadas no sentido
vertical, tem vários formatos variados umas das outras mas todas efetuam as
mesmas características que consiste em transmitir e receber em todas as
direções diferenciando apenas os seus ganhos em DB.
As antenas verticais são mais usadas que as antenas direcionais porque seu
propósito é fazer contatos padrão com estações de todos os lados. Geralmente é a
primeira antena de uma estação de Radio Amador iniciante.
Antena vertical.
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Os cabos blindados que liga do
rádio até a antena, tem internamente um valor em ohms. Esse valor é para a radio
frequencia que sai do transmissor já preparado. Para o Radio Amador e outros
serviços comerciais que usam rádio, devem ser usados cabos com a impedância de 50 ohms.
Cabos para antenas de televisão ou antenas tipo parabólica, são de 75 ohms.
Geralmente os cabos de 75 ohms são um pouco mais grossos mas não existe essa
regra sempre. Alguns cabos de 75 ohms podem ser mais finos que os 50 ohms.
enquanto que cabos muito mais grossos que suportam mais potências, pode ser de
50 ohms.
É importante lembrar que há muitos cabos de péssima qualidade sendo vendidos nas
lojas. Isso sem falar nas falsificações de marcas famosas. No momento da compra,
eu aconselho a verificar o tipo da malha se é de boa qualidade (o negativo que
blinda o cabo).
Clique aqui e veja a diferença.
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Indicativo ou licença da estação.
Ser você é um iniciante, já
comprou o rádio e está na fase da antena na janela, o próximo passo é
providenciar a licença da estação. Se é para a faixa do cidadão (PX) não será
necessário fazer a provas, basta apenas ir a ANATEL que atualmente está na Praça
15 no Centro do Rio de Janeiro no mesmo prédio da bolsa de valores levando
apenas CPF e carteira de identidade. Para cada indicativo (você pode solicitar
móvel e base), é cobrada inicialmente uma taxa de inscrição e um valor cerca de
R$16,00 anualmente geralmente no mês de Março.
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Repetidora são aparelhos e antenas instalados geralmente em locais muito altos (morros) com a finalidade de repetir as transmissões facilitando contatos muito mais distantes entre duas ou mais estações. Consiste em 2 (ou mais) rádios sendo 1 recebendo e o outro re-transmitindo o som vindo do primeiro rádio com uma certa diferença de frequências entre eles. Essa diferença é padronizada para cada serviço mas não por todos. Os Radio Amadores que usam a faixa entre 144 mhz a 148 mhz, utilizam a diferença de 600 khz (0,6 mhz), os Radio Amadores que usam a faixa de 430 mhz a 450 mhz, utilizam a diferença de 5000 khz (5,0 mhz) e a faixa marítima que funciona em torno de 156 mhz a 162 mhz, utiliza a diferença de 4,600 khz (4,6 mhz). Porém muitos serviços como Rádio-táxi, Hospitais, Bombeiros, Polícia e muitas empresas particulares, utilizam rádios em repetidoras com as diferenças de frequências dos mais variados. Algumas repetidoras muito usadas em Rádio-táxi, funcionam de forma casada com 2 rádios, Um de UHF e o outro de VHF sendo que um transmite repetindo o que o outro recebe e vice-versa.
Exemplo do funcionamento de uma repetidora.
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Para a alegria dos aficionados em
rádio, existe na natureza, um elemento que envolve nosso planeta responsável
pela reflexão de certas frequências de rádio funcionando como um satélite
natural permitindo que as emissões de rádio, alcançam distancias
intercontinentais. A ionosfera é a terceira camada acima do solo terrestre
entre 80 a 400 km formada de diversos elementos ionizados enriquecidos pelas
atividades solares com variações a cada hora do dia que determina o que
chamamos de propagação. Graças a ela, é possível fazer contato com o Brasil
e algumas partes do mundo mas quando isso fica difícil, dissemos que a
propagação está fechada. A ionosfera pode refletir com eficiência, frequências
que vão de alguns khz até 70 mhz, mas dependendo de certas condições raras
ocorre reflexões eficientes de até 100 mhz.
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Ouve-se um simples sinal sonoro ao final
ou início do "cambio". É um bip que avisa que a outra estação iniciou
ou parou de falar.
Esse sinal pode também ser várias notas de sons em forma de código que será
identificado em um painel instalado na base da outra estação Radio Amadora ou
base de estação comercial. Esse método é muito usado nos rádios de
cooperativas de táxi.
Infelizmente estão sendo instalados placas de pequenos
circuitos vendidos nos camelôs em forma de chaveiros que produzem efeitos
sonoros especiais como musicas, explosões, gritos
e outros sons conhecidos para personalizar o bip sem o conhecimento dos efeitos nocivos que
esses circuitos provocam nos rádios.
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Em meados de 1962 quando foram
inventados os primeiros 23 canais na faixa dos 27 mhz, (canais de PX), foram
também incluídos mais 5 canais que o seletor de canais não podia pegar tendo que
"pular" eles. Estes 5 canais ficavam escondidos entre os canais 3 e 4, 7 e 8, 11
e 12, 15 e 16, 19 e 20. Estes canais chamados de
telecomandos, eram usados por pequenos aparelhos de controle remoto como
carrinhos, barquinhos etc... Até os dias de hoje, os
rádios fabricados para a faixa do cidadão, são fabricados pulando esses 5
canais. Mesmo os que vem chucrutados de fábrica.
Com o passar dos anos, o aumento dos usuários da faixa PX passaram a causar
muitas interferencias nestes 5 canais obrigando os fabricantes de aparelhos e
brinquedos de controle remoto a "fugir" dessas frequências para outras mais
elevadas e seguras praticamente abandonando esses 5 canais de telecomandos. Atualmente são muito usadas por pessoas que possuam rádios chucrutados que
funcionam também nesses canais. Veja abaixo as frequencias e cada canal
incluindo os telecomandos.
Observe que os 5 canais de
telecomandos indicados na cor vermelha, estão entre os primeiros 23 canis
apenas. Eles não estão substituindo canais mas inseridos entre eles. Neste caso,
um rádio de 60 canis tem na realidade 65 canais.
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Atualmente a maioria dos rádios
fabricados na faixa de 27 mhz (PX) possuem apenas 40 canais e devido ao grande
número de operadores, sempre há uma
necessidade de aumentar esse número para um pouco mais de canais. Alguns modelos
de rádios possuem um tipo de integrado PLL (ver PLL) que sofrendo uma pequena
intervenção eletrônica permite "pegar" muito mais canais além dos 40. Quando isso é feito, são acrescentados ao rádio
algumas chaves extras ou é usado algumas das chaves já existentes no painel se
estes não tiverem muitas utilidades. O número de canais apresentados no
dígito ainda é o mesmo (40) mas o rádio fica com muito mais canais que isso. Para que se tenha um controle desses novos canais, é
apresentado uma tabela de canais que consiste em uma folha (ou folhas) com as
indicações das chaves e os números dos dígitos com os novos canais
indicados.
Alguns rádios já vem de fábrica com canais além dos 40 mas ainda continua
mostrando no painel apenas os 40 canais no seletor. Estes possuem no painel
frontal algumas chaves extras permitindo usar os canais extras com o auxílio de
uma tabela que acompanha o manual. Se seu rádio tem estes canais de fábrica ou
foi chucrutado mas ainda não tem a tabela, clique em TABELAS no menu ao lado e
tente pegar para o seu rádio.
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As antenas de Radio Amador tem
suas formas e funcionamentos dos mais variados e muitas delas fazem coisas que
parecem mágica e que fica difícil acreditar. Entre essas coisas, estão as
antenas Dual-banda que funciona conjuntamente em UHF (400 mhz) e VHF (100 mhz) com a possibilidade
de transmitir em uma enquanto recebe na outra sem que nenhuma
interferência aconteça entre elas. O mais curioso é o cabo que permite a
passagem da transmissão e recepção das bandas ao mesmo tempo mas funcionando
como se fossem 2 antenas com cabos distintos.
É uma única antena que funciona em duas bandas ao mesmo tempo. Rádios para Rádio
Amador tipo Dual Banda (Dual 440mhz and 144mhz) fabricados atualmente, possuem
apenas 1 conector de antena próprio para uso de antenas dual banda. caso haja a
necessidade de usar 2 antenas em suas banda respectivamente, o usuário terá que
usar um pequeno assessório chamado duplexador que é descrito logo abaixo.
São fabricados atualmente muitos
transceptores com mais de uma banda padrão. São denominados Dual band porque
possuem 2 bandas geralmente UHF e VHF, Ttrial band porque possuem 3 bandas como
UHF, VHFL e VHFH e Multi-band porque possuem muitas bandas (ou banda
corrida) como 10 metros, 11 metros, 15 metros, 40 metros, 80 metros etc... Alguns desses transceptores
vem de fábrica com vários conectores de antena para funcionar com uma antena
apropriada em cada conector. Mas existe muitos modelos de antenas modernas com
capacidade para funcionar em mais de uma banda com apenas 1 conector e 1 único
cabo. Nesse caso é necessário o uso de um duplexador que é uma pequena caixa
metálica que não precisa de alimentação. Possui 1 conector em um dos lados e 2 ou 3 conectores no outro lado. Sua
função é ligar vários rádios de bandas diferentes (ou rádios dual band) a
uma única antena dual ou trial.
2 tipos de Duplexador simples.
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As antenas PT são na realidade uma cópia fiel das antigas e famosas antenas pata o PX (faixa dos 27 mhz) de autoria americana com o nome de HI-GAIN. Essas antenas possuem internamente uma bobina e um capacitor que são ajustadas na frequencia oferecendo um ganho inicial de 5/8 da onda. Não se sabe ao certo quem inventou a sigla PT para essas antenas mas o número que segue é o número de radiais (elementos terra) que a antena possui, ou diga: 5varetas =PT5, 6 varetas=PT6, 8 varetas=PT8 etc...
Antena PT4 (possui apenas 4 radiais).
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Quando duas ou mais estações
estão se comunicando entre si na mesma frequência (ou canal) sem o auxílio de uma
repetidora, diz se que estas estações estão ponta a ponta. O termo também é
empregado se houver ajuda de uma repetidora natural (propagação pela ionosfera)
pois as frequências que estas estações operam ainda são
sempre as mesmas.
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Até meados de 1990, as cápsulas
de microfone de qualquer transceptor eram sempre feitas com uma fina bobina
colada ao diafragma acompanhadas de um imã fixo para identificar as variações
da voz quando a bobina é movimentada pelo diafragma. Esse é o sistema
dinâmico pois a bobina possui um valor ohmico que varia entre 200 a 700 ohms.
Atualmente a maioria dos fabricantes de rádios transceptores adotaram o eletreto
como cápsula. Esses componentes de valor interno até 1200 ohms
(1,2 k) consiste em uma peça muito pequena mais parecido com uma pílula (de
remédio) gordinha contendo 2 ou 3 terminais. Dentro desta cápsula há uma
fina camada de metal que detecta a voz e transfere a um pequeno transistor que
amplifica e transfere ao rádio. Esse método é muito mais eficiente e durável
mas se houver a intenção de substituir uma cápsula dinâmica por uma de eletreto, é necessário um pequeno
e especial circuito eletrônico
interno para polarizá-lo com uma certa voltagem que varia até 8 volts no mesmo
fio da cápsula porque as cápsulas de eletreto não
funcionam se ligando diretamente ao rádio sem uma polarização presente. Início
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Cápsula de eletreto de 2 terminais (mais usado).
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Esse estranho termo em Inglês
nada mais é que a diferença que um rádio faz entre transmissão e recepção
quando em uso com uma repetidora artificial (equipamento instalado em lugares
altos para repetir as transmissões entre estações de rádio). Quando o off-set
está ativado, o transceptor muda de frequencia quando em transmissão (frequencia
de entrada) para que a repetidora receba esta transmissão e faça a repetição na
frequencia de saída. Usar off-set é mais comum nas faixas de VHF e UHF e
dependendo da faixa, o valor do off-set é sempre o mesmo mas pode diferenciar
para superior (+) ou inferior (-) dependendo das frequencias dentro da faixa. Nas faixas marítimas, o off-set é
padrão (sempre o mesmo valor para toda a faixa) mas varia em outras como as
comerciais, serviços, polícia etc. Veja abaixo uma pequena tabela do uso em
off-set:
Entre 144 a 146,9 mhz (VHF) = -600 khz (0,6 mhz)
Entre 147 a 147,9 mhz (VHF) = +600 khz (0,6 mhz)
Entre 438 a 439,9 mhz (UHF) = -5000 khz (5 mhz) (Brasil)
Entre 156 a 162,0 mhz (VHF faixa marítima) = 4.600 khz (4,6 mhz). Obs: Ao
contrário da faixa para rádio-Amador, nessa faixa, o off-set ocorre na recepção.
Um termo muito conhecido, é a frase "- ouvir a entrada". Isso quer dizer colocar
o receptor na frequencia da entrada da repetidora para tentar ouvir diretamente
a transmissão da estação que está usando a repetidora. Muitos transceptores para
VHF e UHF (ou ambos), possuem uma tecla que coloca o receptor automaticamente na
frequencia de entrada da repetidora.
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Existe uma necessidade de se saber se antena está realmente casada com com a frequência de operação do transmissor. Isso é muito importante para o perfeito funcionamento do sistema e evitar que haja queima de componentes importantes. Para saber se a antena está legal, usa-se um pequeno aparelho portátil que não precisa ser ligado a rede elétrica que se chama Medidor de R.O.E. Esse simples aparelho possui 2 conectores, 1 ponteiro (vu), uma chave HH e um botão para ajuste fino. Ele é ligado entre o transmissor e a antena usando um pequeno rabicho (veja rabicho) e assim é possível saber a quantidade de retorno da antena que não pode ser maior que 1:1,5. Alguns medidores vem englobado, medidores de potência e campo.
Medidor de R.O.E simples. Uma
explicação de uso de um medidor simples, clique
aqui.
Medidor de R.O.E com medidor de potência.
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Os primeiros transceptores usavam
um tipo de sintetizador controlado a cristais que junto faziam uma séries de
canais com bem menos cristais. Para se conseguir 23 canais, eram necessários 12
ou 14
cristais e isso era muito ainda. Foi então inventado um integrado sintetizador
de frequencias que recebeu o nome de PLLl Este integrado
acabou de vez as grandes quantidades de cristais dentro do transceptor .
Atualmente um rádio fabricado com PLL possui no máximo apenas 4 cristais (não
conta os cristais de filtro do receptor).
Convém lembrar que é através de modificações técnicas nos pinos de comando do PLL, é possível aumentar o número de
canais de um transceptor. No Brasil, esse tipo de componente por ser importado,
é difícil de conseguir e pode custar caro. Início
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Integrado
PLL
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Em termos normais, modular
significa falar ao microfone durante a transmissão. A voz vai do microfone e vai
até o circuito de áudio que amplificado, insere (coloca junto) na portadora da
transmissão que ao se movimentar, cria uma imagem (visto ao osciloscópio) em
forma de módulos.
Geralmente quando várias pessoas estão em uma conversa em uma determinada
frequencia, apenas uma pessoa deve transmitir de cada vez enquanto os outros
escutam. Se ocorrer o incidente de duas ou mais pessoas falarem no mesmo canal
(mesma frequencia), quem estiver mais distante será sobre-modulado pela estação
mais próxima. Isso quer quer dizer que a estação que estava mais perto, "passou"
por cima dele. É claro que a pessoa que foi sobre-modulado aqui, será
sobre-modulado para quem estiver mais perto dele.
Infelizmente, alguns maus operadores tem o prazer de sobre-modular os
companheiros porque moram em locais mais privilegiados (locais altos) ou porque
usam um amplificador linears (botina). Sobre-modular o colega é considerado falta de
respeito ao amigo que não sabe que está sendo atrapalhado.
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Antena fantasma
é também chamada de
carga fantasma ou sistema não irradiante é
uma pequena peça de metal razoavelmente grande com um único conector fêmea
instalada em um dos lados e contendo em seu interior alguns resistores de carvão
e areia (de praia) para
dissipar o calor. Esta peça tem internamente uma carga de 50 ohms com capacidade
de suportar até alguns watts dependendo da montagem.
Essa montagem estranha funciona igualmente como uma antena
comum mas a RF fica dentro da lata oferecendo R.O.E muito baixa não importando
qual a frequencia do transmissor (mas tem certos limites). Sua finalidade é
testar cabos, antenas e medidores usando o transmissor sem atrapalhar outras pessoas mesmo estando no
mesmo canal. pois é uma peça que não irradia como uma antena comum mas tem R.O.E
muito baixo. Essa carga fantasma pode ser facilmente encontrados nas lojas de antenas para o
Rádio-Amador mas sua montagem é tão simples que quase todos poderá montar
um. Consiste em colocar um conector fêmea ligado a 4 resistores de carvão
(não serve resistores de
fio) no valor de 220 ohms 2 watts ou 20 resistores de 1 K ohms 1watts em paralelo colocados
dentro de uma lata tampada e totalmente cheia com areia. Caso queira visualizar
esse simples esquema, clique aqui.
Carga fantasma caseira feita com lata de leite em pó.
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Ao exato momento que o PTT é
apertado, o rádio começa a transmitir um sinal de RF na frequência do canal
escolhido e agora é só falar. Esse é o procedimento padrão para o uso do
rádio transceptor e assim se faz muitos amigos. Porém é com esse mesmo
procedimento que se faz possível interferir em outra estação e arrumar
inimizades. Basta
transmitir junto com a outra estação propositalmente e não falar nada ou
fazer um barulho qualquer como por exemplo transmitir músicas.
Isso é conhecido como jogar portadora e é uma prática ruim feito por aqueles que
não sabem ser Radio Amador.
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Retorno de áudio é uma moda
atual não muito aceita por mim ou pelos técnicos de rádio transmissores
(mesmo). É a arte de ouvir a própria voz no auto-falante do rádio quando
transmitindo. Até que seria legal monitorar a própria voz mas se o microfone
estiver amplificado, causa as desagradáveis
microfonias (um forte apito porque o microfone está perto do auto-falante) e impede de se usar
corretamente o transmissor além de
obrigar alguns componentes importante a trabalhar mais intensamente que o normal
podendo danificá-lo. Alguns modelos de rádios como o VOYAGER, já vem de fábrica com câmara de
eco e consequentemente o retorno facilitando a calibragem do eco. Mas leva-se em
conta que a modulação ainda é de fábrica com apenas 60% de sensibilidade de
ganho funcionando bem com o retorno mas fica muito difícil fazer qualquer
trabalho para melhorar a sensibilidade do microfone sem impedir a realimentação
negativa ou como se chama, a microfonia.
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Um aparelho valvulado ou
transistorizado que tem a finalidade maior de aumentar a potência de um
transmissor, recebeu o nome de Botina ou bota porque o que ele faz é dar um
"chute" na RF para ir mais longe. O nome correto é Amplificador
linear de RF porque amplifica a RF que sai do transmissor para um número maior
de watts permitindo "chegar" mais longe. Em alguns modelos de
"botina", os fabricantes incluem um outro circuito chamado de booster
capaz de amplificar também a recepção do transceptor em até 40 watts.
Os modelos "valvulados" (usam válvula de rádio ou televisão como elemento
principal) amplificam melhor a potência do transmissor exibindo poucas
quantidades de harmônicos (outras frequencias que saem junto com a frequência
original amplificada) e consequentemente causando menos interferências em outros
aparelhos próximos mas possuem dois incômodos botões pré sintonizadores para
ajustar na frequencia correta. Os modelos transistorizados não usam estes
controles mas exibem muito mais harmônicos causando assim mais interferências
nos aparelhos vizinhos.
É muito importante dizer que É PROIBIDO o uso desse tipo de aparelho se usado
na faixa dos 11 metros (PX) e nem todos os Radio Amadores poderão usar
dependendo da classe da licença e potência do linear.
Um exemplo de amplificador linear de RF (botina) modelo a válvulas.
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É um aparelho contendo alguns
botões (geralmente 4) que ligado a um aparelho de som, reproduz o mesmo som com
um lindo efeito de eco. Geralmente são fabricados para equipes de som ligados na
mesa de PA (uma mesa com muitos botôes coloridos). Alguns modelos de rádios
transceptores da
marca Voyager, Galaxie, Alan e outros, já estão sendo fabricados com uma placa
de eco opcional no seu interior com a finalidade de produzir também um lindo
efeito de eco na modulação (voz do operador). mas estas placas são mais simples
e usando componentes especiais para funcionar em um transceptor sem o risco de
realimentações causadas pela presença de RF. Possuem tomadas prontas para a colocação dentro
de alguns modelos de rádios mas nada impede de colocar esse tipo de eco em
outros modelos.
Jamais solicite a colocação de outras placas que produzem efeitos como pedais de guitarra ou aparelhos de efeitos
fabricados para mesas de PA. Isso causa problemas de acoplamentos com o
transceptor criando fortes ruídos na transmissão.
Placa de eco própria para Rádio transmissores.
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Modular é o mesmo que falar ao
microfone quando o rádio está em transmissão. Esse termo é usado porque a
portadora de transmissão tem sua ondulação em forma de módulos de acordo com
o tipo de modulação. Quando o PTT é apertado (pressionar a tecla lateral), o
transmissor transmite mas somente a portadora e quando se fala ao microfone,
essa portadora modula de acordo com a voz do operador.
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Quando surgiram os primeiros
Radio Amadores, Ainda não existia a televisão e os aparelhos sonoros como o
rádio, era, valvulados com muitos poucos riscos de sofrerem interferências de
um transmissor próximo. As primeiras interferências registradas apareceram
quando surgiu a televisão e foi denominada TVI (tv interferência).
Atualmente existem muitos aparelhos com sensibilidade suficiente de sofrerem
essas interferências como o computador, telefones, rádios e até aparelhos de
som. Quando ocorre interferências de um transmissor a um aparelho sonoro, diz-se estar causando TVI.
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São muitas as variedades e tipos de antenas com capacidades, polarizações e direções variadas. Dentre todas, a mais famosa é a Quadra Cúbica (cúbica de quadro) porque confere todos os itens das melhores antenas. Considerada uma antena de luxo,a quadra cúbica é poderosa e de tamanho pouco exagerado em comparação as outras da mesma banda mas polariza vertical e horizontal simultaneamente e possui grande capacidade de direção e potência. Sua aparência lembra vários quadros (dependendo da quantidade) em fila sendo umas menores e outras maiores.
Desenho de uma antena Cúbica de quadro.
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Ao receber duas ou várias
emissoras de rádio operando quase ou na mesma frequência (canal), ocorre um tipo de
apito que é gerado pelo "batimento de onda" dessas emissoras. Isso
acontece muito nas faladas ondas curtas por causa da propagação que permite
receber em intensidades aceitáveis emissoras de rádio de várias localidades
do mundo sem que uma atrapalhe a outra.
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Ouvir a entrada é um termo muito
usado nas frequências altas que já se faz necessário o uso de repetidoras (VHF e
UHF).
Uma repetidora usa sempre 2 frequências para funcionar sendo uma na entrada e
outra na saída. Quando se usa uma repetidora, o transceptor estará recebendo
na frequência de saída enquanto que o colega transmitindo estará na
frequência de entrada e vice-versa. Para saber se é possível ouvir a
transmissão do colega vindo diretamente do transmissor dele, basta programar o
rádio para receber a frequência de entrada da repetidora.
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O filtro de cavidade é uma peça importante e obrigatório
por lei em qualquer repetidora instalada no Brasil tanto para o Rádio-Amador como para qualquer
outra empresa. É formada por um conjunto de 2, 4, 6 ou 8 grandes bobinas uma ao lado da outra
e ligados entre si para filtrar e deixar
passar somente a frequência desejada ignorando interferências vindo de outras
frequencias até mesmo
transmissões existentes no canal ao lado. É como se colocasse uma vela acesa
entre várias paredes com um pequeno furo em cada uma delas mas todas alinhadas
para que se possa visualizar a vela entre os furos. Se uma parede for
movimentada, a vela some de vista.
Normalmente uma repetidora usa 2 conjuntos de filtro de
cavidade sendo um conjunto ligado no conector da antena do receptor e outro no
conector de antena do transmissor.
O filtro de cavidade é muito importante e traz grandes benefícios as repetidoras.
Filtro de cavidade com 6 bobinas.
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Esse recurso especial somente
encontrado nos rádios VHF e UHF, faz o fechamento do "squelch" (controle manual
que fecha o ruído do receptor) impedindo a audição de qualquer estação que
receber a menos que esta esteja com o sub-tom ativado no mesmo número. Usar o
sub-tom, bloquear interferências indesejáveis no receptor
tanto provocado por outras estações como estáticos. É
como uma senha para liberar o squelch ou fazer outras funções importantes que
são os mais variados. Se um rádio estiver com seu receptor bloqueado por um
dos números de sub-tom, este somente aceitará ou vai abrir o som se a
estação que receber conter em sua portadora o mesmo número de sub-tom. São
cerca de 45 sub-tons diferentes e seu uso é bastante semelhante ao controle
remoto comum podendo ligar ou desligar repetidoras, diminuir potências, gravar
mensagens, ligar outros aparelhos armar repetidoras separadas mesmo na mesma
frequencia e muitas outras funções. Um exemplo clássico do uso do sub-tom é
colocar um rádio em casa a cargo da esposa ou familiares enquanto o principal
está distante. Se este rádio estiver com o sub-tom ativado, permanecerá mudo
mesmo com pessoas falando no mesmo canal até o titular falar também com o
sub-tom ativado e será ouvido pelo outro rádio.
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Para qualquer pessoa, rabicho
quer dizer um pequeno cabo com conectores dos mais variados (geralmente USB) em
cada ponta para ligar os mais variados aparelhos tipo MP3, câmeras, celulares
etc... ao computador. Para os rádios-Amadores, esse é o nome para um
simples cabo de aproximadamente 45 cm e com 2 conectores tipo macho em cada
ponta. Serve para ligar outros aparelhos ao rádio como botina, booster, casadores,
medidores etc.
Recomenda-se o uso do "rabicho" com tamanho inferior a 65 cm e com cabo de boa qualidade.
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A maioria dos transceptores de PX
americanos vem de fábrica com uma antiga legislação de funcionamento inaceitável para os
padrões Brasileiros. Nesse caso o nível de áudio na modulação que deveria
estar em 90%, são de apenas 60% e a quantidade de watts na potência do
transmissor de deveria estar com 7 watts em AM e 21 watts em SSB (ou banda
lateral) são de apenas 4 watts em AM e 12 watts em SSB. A quantidade de canais
que no Brasil é de 60, são de apenas 40. A arte de efetuar as devidas melhoras
no rádio como aumentar a potência, sensibilizar o microfone, quebrar o queixo
e o aumento de canais até mesmo para um número bem acima do permitido,
chama-se chucrutar o rádio. Mas essa pratica é proibido por lei.
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O iniciante em Rádio-Amador
sempre começa na faixa do PX modulando em AM (amplitude modulada) por ser muito
mais fácil de usar. Depois de
algum tempo, vem o rádio de melhor qualidade e mais recursos ente eles, o SSB ou
Banda Lateral.
A Banda lateral é um jeito diferente de modulação sendo necessário usar um
botão extra já existente nesses tipos de rádios chamado "voicelock". para
efetuar sintonias aprimoradas e entender o que a outra estação está falando.
Existem 2 tipos de Banda Lateral sendo LSB
que é a supressão apenas na metade inferior da portadora e o USB que é a
supressão apenas na metade superior da portadora. O LSB e o USB funcionam do
mesmo jeito mas não são a mesma coisa. Quando se muda de LSB para USB, nota-se logo a diferença
pelo som do receptor e percebe-se que um modo não fala com o outro.
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As antenas móvel usam a própria
lataria do carro como parte de seu elemento. Isso quer dizer que uma
parte desta antena é a própria lataria do carro para funcionar corretamente. O aterramento
de uma antena móvel não pode ser feito
através de fios comuns e sim no ato de prender a antena na mala eu calha.
Se isso não acontecer, a antena fica com a estacionária alta significando o
mal funcionamento do rádio e a possibilidade de queima do transistor de saída.
Algumas pessoas não pensam assim chegando ao cúmulo de colocar uma antena móvel
na janela de casa e puxando um fio até a grade de ferro como parte do
aterramento.
Aterrar a antena base pode ser muito perigoso. Consiste em ligar um fio no lado
negativo da antena até um ponto aterrado da casa como torneiras de metal ou um
cano fincado no chão. Esta prática seria para proteger a antena de raios mas na
realidade ela fica vulnerável colocando em risco a vida do operador e de pessoas
próximas.
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As fontes que alimentam os
rádios transceptores devem ser estabilizadas, seguras, com boa amperagem e com voltagem
que variam em torno de 12 a 13,5 volts. Por ser um componente muito importante
na vida do rádio, deve-se tomar muito cuidado com a qualidade desse tipo de
aparelho já que um defeito pode causar danos sérios ao transceptor. Lembro que
as fontes de computador modificadas, oferecem alta capacidade de estabilização
e faz o transceptor funcionar muito bem mas eu comparo isso a uma usina nuclear
que é muito poderosa quando tudo vai bem mas se falhar, os prejuízos são
incalculáveis. Leia abaixo sobre fontes de computador.
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Departamento Nacional de
Telecomunicações (DENTEL) foi o órgão fiscalizador de radiodifusão que fiscalizava
também os Radio Amadores. Funcionou
até a gestão presidencial de Fernando Collor de Mello quando foi mudado para DICOM (?) e
depois para ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações).
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Quase que todas as marcas de
transceptores usados no Brasil são de fabricação Americana ou Japonês. Nesse
caso os transceptores fabricados para a faixa dos 11 metros (PX) possuem apenas
40 canais que é considerado muito pouco para a maioria dos Brasileiros.
Sabendo-se que no Brasil a liberação é de 60 canais, para os possuidores de
rádios de apenas 40 canais sente ainda mais a
necessidade de ter os demais 20 canais que faltam e como os integrados
sintetizadores de frequência (PLL) tem condições de fazer um aumento bem
superior ao 60, o resultado final são os muitos ou quase todos os transceptores
PX modificados para muitos canais negativos ( abaixo do canal 1 ) e canais
positivos (acima do canal 1) que ao todo podem somar até 600 canais sendo os
próprios 40 canais, a primeira parte dos canais positivos.
Só que a portaria 01/80 de 1981 que liberou os 60 canais no Brasil, cita em um
dos itens que é proibido efetuar qualquer que seja alterações técnicas nos
equipamentos transceptores sob pena de multas e cassações de licença da
estação. Isso quer dizer que é proibido mesmo se modificando um transceptor
de 40 para apenas 60 canais.
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O frequencímetro (ou contador de frequencias) é um equipamento elegante com a função principal de medir as frequências de cristais (ligados no oscilador), frequências de transmissores e osciladores em geral. São muitos os modelos que vai de uma simples medidor de frequências com capacidade de até alguns MHZ até ao moderno contador de data, tempo, período etc... com capacidade de até alguns GHZ (frequência X 1000000) e com memórias pra facilitar a leitura.
Tipo de frequencímetro digital.
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Os transceptores fabricados para
a faixa dos 11 metros (PX) que possuem SSB ou banda lateral (LSB e USB) possuem um
botão para efetuar a sintonia fina nessas modalidades. Só que a legislação
Americana proíbe que os operadores da faixa cidadão (11 metros) tenha esse botão
funcionando durante a transmissão obrigando aos fabricantes a criarem um
circuito automático de sintonia que
"trava" a frequencia no ponto central desligando a função do
botão da sintonia no modo transmissão que só retorna ao seu funcionamento normal
quando o equipamento volta para o modo recepção. Isso é chamado de "queixo duro"
e é muito ruim para sintonizar diversas estações em uma "rodada" pois não ficam
todos na mesma posição de sintonia obrigando a uma constante movimentação desse
botão todas as vezes que o outro vai falar.
O "quebra queixo" é a alteração técnica feita no circuito que é
ligado a esse botão para
que ele continue sintonizando mesmo quando o transceptor está no modo
transmissão. Isso quer dizer que ao sintonizar a voz do colega, o mesmo não
precisará sintonizar novamente e assim será para todos que também estiverem
com o "queixo quebrado". Convém lembrar que "quebrar o
queixo" não é aumentar a largura de sintonia do botão como muitos pensam.
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Essas 2 letras representam as
iniciai de Limpo e Cristalino. Em outras palavras, está tudo bem. Esta
gíria muito usado atualmente pelos usuários de transporte alternativo, indica
que os lugares verificados pelos próprios colegas de profissão, estão livres de
fiscalização ou blitz (fiscalizar carros e pessoas que passam ao local por algum
órgão federal ou estadual).
De muito usado, essa gíria LC, já é presente nas
modulações de rádio entre os PX e até Radio Amadores incrementado esse novo modo
de falar ao código "Q" como aconteceu com o código TKS (obrigado de
agradecimento) que somente pode ser usado nas transmissões de CW.
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Nesses dias atuais, um assunto
que ouço bastante é sobre a prática de alterar fontes de computador para
funcionar em outros aparelhos como transmissores, amplificadores e até
amplificadores linear de rádio frequencia (botina) etc... Realmente a
precisão de estabilidade que essas fontes possuem é muito superior a
qualquer fonte feita com transformador e essas fontes possuem vários tipos
de segurança sendo muito difícil que uma dessas apresente voltagem
superior a que está estabelecida. Porem para possuir uma fonte dessas, é
necessário compreender que mesmo com tanta precisão de voltagem, há um
limite de consumo que não pode ser superior a transceptores com potências
superior a 50 watts usufruindo da sua grande precisão de voltagem. As
fontes comuns de transformador avisa com roncos e muita queda de voltagem
quando o consumo está chegando próximo a capacidade da fonte e as fontes
de computador não avisam quando está no limite da sua capacidade. Pessoas
pensam que essas fonte são tão poderosas que são capazes de suportar um
motor de arranque de um carro, transceptores de HF (multi-banda ou banda
corrida), amplificadores linear de radio frequencias (botinas) etc... É
muito importante reconhecer o limite dessas fontes mesmo sem notar nada de
errado no seu funcionamento, assim essas fontes durarão muito mais tempo
que se possa imaginar.
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A prática de operar
nas faixas de 40 e 80 metros é tão antiga quanto a vontade que muito tem hoje em
dia e ainda desperta o interesse de muitos Rádios Amadores.
Porém os transceptores fabricados para essas frequencias são ainda muito caros,
mas há uma maneira muito radical e barato de ter um equipamento capaz de usar 40
e 80 metros tão bem como se fosse rádio grande.É o transverter (27mhz to 3,
8mhz) que tem a finalidade de transformar um rádio PX (27 mhz) para funcionar em
40 e 80 metros. Basta ligar o rádio nele como se fosse um amplificador linear
(botina) e ter uma antena apropriada. Sem precisar efetuar qualquer operação no
interior do rádio, um transceptor PX se comporta como un transceptor de 40 e 80
metros. O rádio mais cotado para o uso do transverter é o Cobra 148 GTL devido a
sua grande variação de frequencias no botão do voycelock.
Um tipo de transverter muito conhecido fabricado pela Zamin.
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OBS